Friday, March 04, 2016

A ver se isto é reactivável...

Sunday, April 30, 2006

Boca do Dia

Hoje foi 30 de Abril de 2006. 3.º Domingo da Páscoa. Nosso Senhor é advogado. Ainda há esperança para a classe?

Freitas do Amaral - Parte I

Diz hoje o Sr. Ministro dos NEgócios Estrangeiros que não se considera policitamente morto:

«Não me considero politicamente morto, acho que ainda posso ter alguma coisa a dar ao meu país e enquanto for considerado útil e a saúde aguentar, estou disponível”, diz Freitas do Amaral, em entrevista à Agência Lusa. »

Tem havido, nos últimos tempos, alguma reflexão sobre a Pessoa do Prof. Freitas do Amaral. Julgo que não levará a mal se o considerar um "livre-pensador", profundamente humanista e, espero, personalista, pelo menos a acreditar na sua ideia de que não mudou e sabendo nós o sentido da declaração de princípios que o seu antigo partido publicou há trinta anos. É de facto difícil estar sempre na mesma "onda", pensar o mesmo que todos, a maioria ou mesmo, de quando em vez, algumas das pessoas. É essa, creio, a maior dificuldade para qualquer pessoa verdadeiramente inteligente e raciocinante. Como conseguir estar sempre na mesma sintonia dos outros durante uma vida? Como não ter espírito de auto-crítica e como não evoluir? Porque temos sempre de ir com a "manada", uma vez esta escolhida na juventude?

Em suma, conclusão desta primeira reflexão: percebo perfeitamente que alguém vá evoluindo, com a consequente modificação do seu pensamento em relação a cada ponto. Percebo perfeitamente que nem todas as opiniões dominantes na nossa "manada" devam ser as nossas e acho extraordinário que essa convergência/identidade possa existir em permanência. Só não usaria certos métodos nem daria cobertura a valores ou a concepções ideolígicas que, ainda que conjunturalmente apoiantes dos mesmos objectivos imediatos, são inimigas figadais da experiências juscultural e social em que nos encontramos.
Serra

Monday, October 24, 2005

Lei do Orçamento de Estado/2006

A proposta de lei de orçamento de Estado para 2006 marca mais uma etapa numa luta que parece estar ao rubro entre Governo e algumas corporações. O artigo 8.º da proposta de lei parece ser feito à medida da "ANF". Será constitucional uma norma que parece ser construída contra um único destinatário?
M. Gorjão-Henriques

Diário Desportivo

O SCP empatou ontem em Barcelos. Não vi, mas os relatos dão conta de que os velhos problemas se mantêm, apesar de igualmente serem visíveis alguns sinais positivos.
Em relação à crise, pode dizer-se que, nas nossas sociedades, quem dirige, representando associados, sócios ou filiados, nos diversos níveis e organizações, tem de entender que estes não são "de fora" e a sua "vontade" não é estranha à própria organização. Por isso, se os membros de uma organização, em uníssono, reclamam uma alteração, essa não pode ser considerada uma forma de pressão "ilegítima" e de "fora para dentro".

Thursday, October 20, 2005

Início

Começa hoje uma nova era. Inicia-se um blog pessoal, dedicado aos temas da Família, da Educação, da História e do Direito, em particular Europeu (Comunitário).